BACKSTAGE

Por sistema costumava montar umas travessas de madeira revestidas a borracha rija junto a esses castor plates,para evitar desgaste e dar maior estabilidade.Se tivesse de montar os rodados,as travessas ficavam sempre mais estreitas para permitir a rodagem.
Realmente se a coluna já tem essas bases faz sentido comprar as rodas que encaixem aí,mas atenção ao diâmetro e altura do varão que entra aí...!Pegas num paquímetro e medes o diâmetro do buraco e a profundidade.

Excelente artigo da PremierGuitar, para montar um home-studio e gravar guitarras:

http://www.premierguitar.com/Magazine/Issue/2013/Jun/The_Road_Guitarists_Studio_Pt_2_The_Control_Room.aspx

Um bom artigo,sem dúvida,mas atenção aos custos de montar um estúdio com esses specs...!

É bem possível montar um espaço de trabalho com menos possibilidades desde que se tenha o suficiente para produzir um trabalho honesto e sem pretensões.Por vezes quanto mais simples,melhor,mas no caso deste gajo aquilo não apareceu do nada;está ali muito trabalho,muitos anos de experiências e os resultados estão à vista....!

Já agora fica aqui um link que pode dar jeito a muita gente:

https://www.facebook.com/barbasfx?fref=ts

Já agora fica aqui um link que pode dar jeito a muita gente:

https://www.facebook.com/barbasfx?fref=ts

Slider, algum desse material está para venda? Essa coluna da Vox de 1962... Ai... Preciso disso!

Julgo que o autor só monta pedais,mas podes adicioná-lo no FAcebook e falas com ele;é de Torres Vedras e dá pelo nickname de Barbas FX!

(duvido que ele venda a coluna... )

Boas, estou com uma "duvida". Não sei se a mesma se adequa ao topico mas la vai.
Quando estou a fazer som, e quando peço aos tecnicos que quero ouvir toda a banda no meu monitor, por norma, eles ficam escandalizados. Dizem que estou maluco, que ninguem pede isso, etc, etc...
Mas é o modo em que me sinto mais confortavel a tocar, ouvindo, no monitor, uma reprodução o mais fiel possivel,  do que sai para o publico.
A minha pergunta é: será essa minha "exigencia" uma coisa assim tão descabida de sentido??? Gostava de ouvir as vossas opiniões e qual é a vossa preferencia em termos de som de palco.

Se não for muita coisa,pode-se fazer na boa,porque os envios para monição fazem-se através dos auxiliares dos canais.Pode ser muito trabalhoso equilibrar as percentagens de cada envio,e normalmente nos P.A.'s mais avantajados é mais fácil por causa dos  grupos VCA,mas nas mesas de mistura mais simples dá algum trabalho.

Normalmente o ideal seria  terem sidefills,que são monitores laterais para distribuir a maioria das coisas,e ter alguma coisa nos floor monitors,mas isso já depende do técnico que estiver a fazer o som de palco...


Eu quando trabalho com monição,gosto de ter o meu som a cerca de 70% e o restante da malta nuns 30% bem medidos,isto sem contar com o backline,claro...(ah,e gosto da monição com os mesmos efeitos do som de frente,mas isso são outros 500...) 

Pois, concordo contigo Slider.
Mas Sidefills, nem sempre existem. Quando existem, tou mesmo na boa.
Quando não há, gosto de ter toda a banda no monitor, mais ou menos "como esta a sair pra fora", e o backline trata de me dar o conforto de me ouvir a seria.
Mas não é uma aberração pedir toda a banda no monitor, pois não??
Em relação ao backline, ha malta que pergunta... "50w chegam para tocar em palcos"??? Eu respondo: Tenho um combo de 33w e sobra, e nem da para puchar muito por ele, senão começa logo o resto da banda... " baixa essa M**da".

Isso depende muito do local,do ambiente acústico e acima de tudo dos técnicos que estiverem a fazer o som de palco e frente.Há sempre a tendência de querer tocar mais e mais alto,mas tem de haver limites senão ninguém se entende...

A velha história da potência é demasiado subjectiva e altamente controversa;já toquei em palcos enormes com apenas cerca de 15 watts,mas com uma monição verdadeiramente trabalhada por mão de mestre,e também já estive aos comandos de perto de 230 watts de backline pessoal e foi o que me valeu por monição nem vê-la...

Cada caso é um caso e há que analizar as coisa com bom senso e acima de tudo desenvolver uma disciplina auditiva individual e colectiva..Há os que só "funcionam" com o som no prego,e há outros que um pouco de cada coisa com peso,conta e medida,chega e sobra sem fazer estragos...

eu na minha antiga banda também tocava assim ,mas era por outro motivo, como era um grupo de baile, estava tudo ligado diretamente á mesa"bateria electrica, teclado e baixo direto ", ou seja eu tinha o único amp em palco também tinha que sair tudo pela monição se nao estava tramado ...

mas isto era numa banda de baile que por questões de transporte e isso optou por trabalhar assim, a beteria electrica fez um milagre a nível de som pois o técnico de som nao é grande coisa e 90% do tempo parece que não tem ouvidos , prontos já estão a ver o que era o gajo a fazer som a uma bateria acustica ...

quando tocava rock e essas cenas assim a minha munição era o mais simples possível, se tivesse a tocar teclados era apenas as teclas e voz, se tivesse na guitarra só queria a voz na munição.

cada caso é um caso, nao existem regras nestas coisas, mas uma coisa é certa, eu tenho muito medo de alguns pseudotecnicos de som:shocked: 

MAis uma descoberta de que já nem me lembrava...longo foi o ano de 1980,com bastante trabalho,e alguém lembrou-se de tirar uma foto da equipa e músicos (Jethro Tull World Tour 1980) 

(estou no meio,debaixo do "C" da palavra theatrical....bons tempos!)

Imagino as recordações que tens desses tempos...

Obrigado por partilhares!!!  

UAU tanta gente numa equipa ...

eu na minha antiga banda de baile eramos 6, e eramos os músicos, os roadies e técnicos tudo ao mesmo tempo  as vezes 7 quando o meu pai dava uma ajuda " mas esse era o meu roadie e técnico "

a serio Slider faço minhas as palavras do Scorp :

por Scorp Hoje à(s) 03:03


Obrigado por partilhares!!! Fixe

obrigado amigo é muito fixe ver este tipo de fotos

Ando a redescobrir velhas fotos em papel de que eu já nem me lembrava...


Gold,nas equipas profissionais há técnicos e auxiliares para tudo;cenas do tipo pau-para-toda-a-obra e polivalência,isso só existe em Portugal e costuma dar maus resultados... 

Eu neste tour era um dos técnicos auxiliares das guitarras que ajudavam os técnicos pessoais dos músicos.Passaram-me pelas mãos todas as guitarras do Martin Barre,do Ian Anderson e os baixos do Dave Pegg.Umas boas 5 a 6 horas antes dos concertos começarem,era vulgar os músicos interagirem connosco no que toca a setups e modificações nas guitarras,e aprendi imenso nesta época.Ainda se vão trocando cartões de Natal esporádicamente...

Mais uma preciosidade que apareceu na oficina do Vitor Paulo:

um baixo Ibanez de finais dos anos '60;nem sequer tem número de série,vinha num estado lastimável,cheio de porcaria,ferrugem e sabe-se lá que mais...! Está como novo!!!









A propósito...não está para venda...(infelizmente!)...

UAU

Brutal!!!

Este baixo semiacústico da Ibanez pertence a um músico aqui da zona Sul,residente no Casal do Marco e que já integrou diversas bandas,desde bailes a revivalistas diversos (anos '60/'70).Tem diverso gear que muito provávelmente iria afogar a malta em baba,mas infelizmente não vende nada...