Opiniões sobre primeira eléctrica

Já há muito tempo que pesquiso guitarras, online e em lojas, para reduzir as minhas escolhas para a compra da minha primeira eléctrica. Como não toco nada de jeito e a intenção é ir evoluindo não faz sentido passar dos 500/600 Eur no máximo e digo este valor, porque apesar de ser a primeira guitarra também não quero nada fraquinho, prefiro algo de "gama média" e ficar bem servido alguns anos e depois logo se vê.

Como me vou centrar mais no campo do hard rock e do heavy metal, reduzi as hipóteses a Les Pauls de topo da Epiphone e a modelos Strat com humbucker e ponte Floyd, mesmo que não o original, mas aquilo não é assim tão mau. Dentro do intervalo de preço que estou a pensar, assim entre os 300 e tal e os 500/600 estou mais centrado nestas opções.

Epiphone Les Paul Custom PRO (ou a Tribute Plus Outfit, mas não tem aquele ar da Gibson Custom apesar de ser superior)
Epiphone Les Paul Custom do Matt Heafy ou do Björn Gelotte (são quase a mesma coisa tirando um pormenor ou outro)
Jackson Adrian Smith SDX
Schecter Omen Extreme-FR
Kramer Pacer Classic

Depois há Fenders mexicanas com humbucker na ponte e Floyd Rose, mas são mais caras e as Charvel é que era, mas o preço também não vale a pena para já. Sei que me vão aconselhar LTD ou Ibanez, etc mas simplesmente não consigo atinar com o design mais pontiagudo dessas marcas. Sou um gajo mais tradicional.

O que acham destas guitarras? Ou há por aí outras coisas que me possam aconselhar? Obrigado.

Como não toco nada de jeito e a intenção é ir evoluindo não faz sentido passar dos 500/600 Eur no máximo e digo este valor, porque apesar de ser a primeira guitarra também não quero nada fraquinho, prefiro algo de "gama média" e ficar bem servido alguns anos e depois logo se vê.

A minha sugestão nem é para as guitarras, apenas te digo para pensares bem no que significa para ti "fraquinho" e que expectativas são essas que tens naquilo que consideras gama média.

Para o que toco tenho-me safado com eléctricas (usadas) que nunca passaram dos 130€. Saber escolhê-las e ajustá-las também conta mas espero que não estejas a pensar que é "uma certa gama de preços" que te vai automáticamente proporcionar a guitarra apropriada, isso seria um erro.

Lembra-te que a tens de a ligar a alguma coisa também.

Pois exactamente o que o kouros disse, eu iria para uma CORT LP tem uma relação qualidade preço imbatível, o amp se arranjasses um cube usado seria bom negocio, tens de ter noção de uma coisa, ate podes ter uma guitarra de gama média mas se a metes num amp de baixa qualidade e que o som te vai frustrar é o mesmo que teres uma guitarra má pois nunca iras gostar realmente do que estás a tocar ...

Em alternativa às Fender MIM, na Squire tb há boas opções equivalentes de preço mais acessivel, penso eu de q.
Love my classic vibe

Classic vibe x2...

x3 Entre uma Fender MIM e uma Squier Classic Vibe eu nem pestanejava: CV all the way!

Olá a todos, obrigado pelos conselhos!

kouros escreveu:A minha sugestão nem é para as guitarras, apenas te digo para pensares bem no que significa para ti "fraquinho" e que expectativas são essas que tens naquilo que consideras gama média.

Para o que toco tenho-me safado com eléctricas (usadas) que nunca passaram dos 130€. Saber escolhê-las e ajustá-las também conta mas espero que não estejas a pensar que é "uma certa gama de preços" que te vai automáticamente proporcionar a guitarra apropriada, isso seria um erro.

Lembra-te que a tens de a ligar a alguma coisa também.

A questão do amplificador está orientada. Sim, naturalmente procurar um instrumento com base no preço é um erro. Devo procurar em função dos meus objectivos e do que faz sentido para mim. Mas foi nesse sentido que eu me referi à "gama média" ou àquele intervalo de valores. É porque ainda acredito que os instrumentos musicais são aqueles produtos onde nós obtemos aquilo que pagamos. Ou seja, ainda é aquela indústria onde uma coisa é mais cara, porque realmente foram utilizados componentes de melhor qualidade e uma melhor qualidade de construção e atenção ao detalhe. É neste sentido. A minha intenção é fugir àquelas guitarras que se costumam considerar do "principiante". Isso dá quando um gajo ainda é miúdo e tem tempo. Não quero arranjar uma guitarra que, imaginando que a coisa corre bem, ter de voltar a gastar dinheiro outra vez numa coisa melhor ou fazer upgrades, porque depois sinto que aquilo já fica aquém e já não serve. Assim queimo etapas e não gasto tanto dinheiro. Agora, como referes, quando estamos a falar de usadas, sem dúvida, é possível encontrar grandes negócios, mas é preciso saber o que se procura.

guitargold escreveu:
Pois exactamente o que o kouros disse, eu iria para uma CORT LP tem uma relação qualidade preço imbatível, o amp se arranjasses um cube usado seria bom negocio, tens de ter noção de uma coisa, ate podes ter uma guitarra de gama média mas se a metes num amp de baixa qualidade e que o som te vai frustrar é o mesmo que teres uma guitarra má pois nunca iras gostar realmente do que estás a tocar ...

Quando digo que o amplificador está orientado, estou a pensar num Blackstar HT1R (ou a versão de 5W, ainda tou a pensar). Porque só vou tocar em casa e não convém ter nada muito potente, o que achas deste? De tudo o que pesquisei sobre os chamados practice amps este tem sempre reviews muito boas. Parece-me ser versátil, tem um bom som apesar de apenas 1W. Um modeling amp dá mais possibilidades, mas este é de válvulas e não é caro. Sei que me estou a contradizer quando falo daqueles valores para a guitarra e depois quero um amp mais barato o que em termos de som não faz sentido, mas acho que este aguenta-se independentemente da guitarra.

ggx2 escreveu:Em alternativa às Fender MIM, na Squire tb há boas opções equivalentes de preço mais acessivel, penso eu de q.
Love my classic vibe

alexcoupe escreveu:Classic vibe x2...

Schmeichel escreveu:x3 Entre uma Fender MIM e uma Squier Classic Vibe eu nem pestanejava: CV all the way!

Epa eu já pensei tanto nas Classic Vibe.. sem dúvida muito boas para o que custam, mas para mim têm um problema: não têm nenhum modelo com humbucker... Às vezes ainda fico a pensar se não seria a melhor opção. Acham mesmo que dá pra sacar um som mais ou menos pesado jeitoso com aqueles single coils?

yamaha´s também são boas alternativas....

fora do formato "normal" estou mortinho para experimentar a Ibanez rc320m

http://www.ludimusic.com/produtos3.aspx?f=1259&d=205223&l=PT&si=EUR&p=NL#/0



Há quem fale muito bem dos amplificadores roland cube.

Masked, as classic vibe vêm com a opção por baixo do pickguard de colocares um Humbucker, eu fiz isto na minha Tele mexicana, só precisei de um pickguard e soldar 2 fios.



Vê como fica...brutal

Eh pá... Uma Classic Vibe ou Telecaster pa tocar Hard Rock / Metal... dar dá tudo dá para tocar tudo, mas eu não iria por ai.

O conselho que te dou é, se puderes não compres novo pois consegues comprar algo usado às vezes por 60% do que custa novo (mesmo em PT onde as pessoas querem vender pelo preço que compraram -10 euros).

Se quiseres novo, pq ter novo é sempre novo, das tuas opções eu ia para a Schecter pq deve ser mais barata que a do Adrian Smith, mas a do Adrian é uma guitarra mais versátil por ser HSS.

Metal 99% do tempo é Bridge Humbucker, usas os outros PUPS para solar e pouco mais, mas solar é 1% de uma música e se esta tiver solos

Aqualtis escreveu:fora do formato "normal" estou mortinho para experimentar a Ibanez rc320m

Essa tem pinta, mais rock'n'roll que uma Ibanez típica

alexcoupe escreveu:Masked, as classic vibe vêm com a opção por baixo do pickguard de colocares um Humbucker, eu fiz isto na minha Tele mexicana, só precisei de um pickguard e soldar 2 fios.

Bem fixe a tua Telecaster. Tens a certeza? Por acaso uma vez andava a pesquisar essa hipótese e encontrei um tópico sobre isso num fórum estrangeiro em que responderam ao gajo que queria saber que as Classic Vibe têm os recortes do corpo tradicionais S-S-S. Se tivesse a certeza nem pensava duas vezes!

mpexus escreveu:Se quiseres novo, pq ter novo é sempre novo, das tuas opções eu ia para a Schecter pq deve ser mais barata que a do Adrian Smith, mas a do Adrian é uma guitarra mais versátil por ser HSS.

Metal 99% do tempo é Bridge Humbucker, usas os outros PUPS para solar e pouco mais, mas solar é 1% de uma música e se esta tiver solos Wink

Yap as Schecter têm qualquer coisa. Os modelos mais baratos são fabricados na Indonésia ou qualquer coisa do género, mas pegas naquilo e vês que é bem construído, tem peso e bons acabamentos. A Omen Extreme, acho que para as características que tem e o tipo de música a que está associada, se pedissem mais uns 200 Eur por ela não era desajustado. Tenho visto pela net que há muito pessoal a adorar odiar a Schecter vá-se lá saber porquê.

A Jackson do Adrian Smith é tipo a minha guitarra de sonho. Tenho uma granda panca por guitarras brancas. Estilo Strat com Floyd e humbucker à super Strat dos anos 80 tipo Charvel e Jackson é um ganda cenário! Só que tem uma coisa que faz ficar de pé atrás. É mais cara, mas tem corpo basswood... Naturalmente, para mim isso neste momento nem seria muito importante, até porque o basswood até é muito usado nas guitarras vocacionadas para metal. Mas quando tenho opções em amieiro ou mogno mais baratas... Acho que aquilo puxa mais o preço por ser guitarra de assinatura do que outra coisa.

Vê se conheces estes modelos de guitarra:






Ambas tem uma coisa em comum: Basswood...

Verdade é, não há madeiras piores ou melhores (e isto vai dar discussão), há madeiras com timbres diferentes e para gostos diferentes. O Mogno que hoje é usado nem sequer é o "famoso" Mogno usado ainda há 15-20 anos atrás, é proibido a sua importação porque está em extinção, há é diversas variedades de Mogno e até certas Ibanez o usam e aquilo não pesa quase nada.

Pessoal detesta Schecters pq há sempre gente que detesta tudo e mais alguma coisa Então a nível de pickups é só choramingas por esses forums fora... e depois aparecem gajos a gravar discos (e tocar ao vivo) com pickups que outros dizem que são a maior merda de sempre (tipo EMG HZ)

Eu por acaso tenho uma Schecter Omen 6 (gama mais baixa da Schecter made in Indonesia corpo em Basswood) e fiquei bastante surpreso com a qualidade de construção e acabamentos que ela tem. Tirando os Pickups e os Tunners, tudo o resto é igual aos que as Schecters mais caras trazem, até a Nut que é Graphtech. Está neste momento com uns EMG 81/85 e aquilo "grita" nas horas

Comprei-a para a modificar mas depois fiquei com pena de a ir estragar ahahaha, já tive para a vender varias vezes, mais pq é preta e já tenho varias guitarras pretas e estou saturado da cor, mas sempre que pondero vende-la e depois lhe pego penso se vale a pena vender por 100 e trocos euros... pq não arranjo nada com a mesma qualidade por preço semelhante, mas como tenho ai um negocio em vista (outra Schecter) e preciso de arranjar $$ é bem possível que a despache ainda este ano.

Sim na Jackson do Adrian é bem possível que estejas a pagar um pouco o nome dele, mesmo na mais barata. Esteve uma durante uns meses na Lismusica em Lisboa, só peguei nela e pareceu-me bem com bons acabamentos, mas foi tudo muito por alto pq estava reservada e não quis estar a mexer.

Pega em varias e vê com a qual te sentes melhor e a que mais te agrada visualmente, independentemente de que pickpus trás ou deixa de trazer.

tudo menos uma CV...

Boas,

Eu tenho um H1R versão especial (branco). É espectacular. Hoje, compraria o H5 porque oferece effects loop. As válvulas são... válvulas!  Uma das guitarras que tenho é uma LTD com EMG activos. Eu não gosto de heavy metal, não é o meu som, mas quando pego nela a vontade que tenho de ir ao rock mais pesado que consigo, ao progressivo, a um Steve Hacket mais endiabrado, é quase incontrolável. Isto porque a guitarra tem um braço espantosamente rápido, uma acção super leve, é dificil controlar os cavalos, e claro, os malvados EMG gostam do grito. Mas, controladamente, a mesma guitarra consegue cleans brilhantes, cristalinos, muito ricos no tone. Quando estou com a Strat tenho uma dinâmica diferente, tanto abrando como acelero (mas menos), mas o som single coil pede mais dinâmica, mais envolvência. Mas lá está, isto sou eu. Penso que estás a olhar para guitarras muito diferentes. Olha, fugindo das marcas normais, e pensando no value for the money, eu diria que uma opção muito simpática, diria eu, é uma Hagstrom Swede ou Super Swede. Tem um braço espectacular, um sustain incrivel, hambuckers com tonalidade muito peculiar, uma amplitude invejável no ajuste do tone, reage bem a qualquer mudança, e tem muita personalidade. Está perfeitamente dentro dos valores que pretendes embora eu diria que em qualidade, rivalizam com guitarras na faixa dos 800.

Bem... essa telecaster...

A Telecaster não seria a minha primeira opção para o que queres tocar e a Squier CV (então) é que não seria de certeza absoluta.

Sobre as 5 guitarras que mencionas penso que qualquer uma delas dá conta do recado sendo que como sabes as Les Paul têm um som com mais corpo do que as outras que mencionas e terás que ser tu idealizando o som que procuras a optar pelo modelo da guitarra.

Em termos de qualidade e para o que podes gastar os 5 modelos mencionados estão ela por ela uns com os outros e já agora dá uma vista de olhos nas guitarras Reverend também:
http://www.reverendguitars.com/category/guitar/

Só comentei a Telecaster do alexcoupe por causa da questão de conseguir ou não colocar um humbucker numa CV. Se arranjasse uma CV seria a Stratocaster.

@mpexus

Deixa-me adivinhar: Vai e Satriani? lol Sim a questão das madeiras dá pano para mangas. Que o diga o debate aceso que tem havido sobre isso principalmente no Youtube. Há pessoal que só não se pega, porque não tá frente a frente    Mas claro é sempre uma questão de preferência. Há quem diga que as marcas impingem as madeiras da praxe já só por uma questão de tradição e que fazem passar a ideia que são as melhores para justificar os preços obscenos que praticam (as principais marcas) que não se justificam. Mas o basswood sempre ouvi dizer que é uma espécie de parente pobre do mogno: parecido, mas sem tanta dinâmica. Claro, isto são apenas opiniões, mas tal como a conversa das marcas vão-se entranhando aos poucos.

@edybar e Skaven

As Hagstrom parecem fixes. Nunca vi nenhuma. Acho que já tinha visto essas guitarras Reverend, mas já não me lembrava delas. Procurei e vi que a loja Mr. Jack em Lisboa é representante destas marcas. Talvez dê lá um salto um dia destes para ver em pessoa. Gosto das Reverend Sensei. Fazem-me lembrar uma guitarra que a Yamaha também tem tipo SG, mas que é muita cara.

Entretanto, apanhei um negócio no OLX e não resisti. Uma Fender Stratocaster HSS com Floyd Rose dos anos 90. Não aparecem todos os dias guitarras destas a preços acessíveis e em bom estado, tive de aproveitar. Tenho pena de não ter optado pela Schecter, mas para os próximos tempos estou aviado. É como vocês dizem, é senti-las e ver o que nos faz sentir mais confortáveis e isto é o meu estilo, pelo menos agora. Se alguma vez vier a tocar alguma coisa de jeito e se experimentar outras coisas logo vejo para onde me vou virar   Obrigado  

Não interessa qual escolheste, desde que gostes dela é mais de meio caminho andado para lhe pegares todos os dias

HSS é boa configuração, aliás é na realidade a melhor configuração para abranger vários estilos.

Depois mostra a "miúda"

Chapman Guitars e Sterling by Music Man podiam proporcionar-te uma agradável surpresa se pudesses experimentar. As chapman são muito boas guitarras com acabamentos muito interessantes e quase todos os modelos muito versáteis.
As sterling são guitarras muito boas para o preço, muito equilibradas a nível de eletrónica nos modelos a partir de 300/400 já impressiona a relação preço/qualidade. A não ser que sejas um profissional penso que com um orçamento destes são ambos instrumentos justos onde poderias não ter de te chatear com floyds... e desafinações derivadas dos floyds... com tudo o que isso implica e teres uma experiência muito agradável. A guitarra tem de ser vencida pelo homem e honestamente essa strat vai dar-te um trabalho para o resto da vida.  Mas a compra é boa se é de 90 tens melhores chances de nunca vires a ter uma discussão de casal...

Olá a todos. Venho desenterrar um morto, mas eu sou assim, esqueço-me e depois só volto passado um século.

@bytewax sim tenho lido coisas boas das Chapman e gosto de ver os videos do gajo e do Captain no youtube. Tem guitarras interessantes sim, mas há em alguma loja cá em PT?

Entretanto, para além da guitarra sempre apostei no Blackstar HT-1. Diz que é só 1 Watt, mas levanto o Volume e o Gain um pouco mais e aquela pequena bestinha manda logo uma granda jarda mesmo em Clean! Ainda não percebi bem se é mesmo válvulas ou simulação do som de válvula. Também não tenho termo de comparação, porque não só nunca tive outro, como também não percebo um cú disto, mas se a marca diz eu acredito  

A minha questão é esta, com o passar do tempo tenho-me convencido que se calhar isto não é normal, por isso queria saber a vossa opinião antes de passar pela loja, porque pode não ser nada com o amp propriamente dito. Quando o ligo e subo os controlos sem estar ligado à guitarra até nem faz muito barulho, mas quando conecto a guitarra e subo um bocadinho o gain aquilo é insuportável. Então quando ligo o overdrive nem se fala. Nem tenho vontade de ligar o overdrive, tal é a barulheira quando paro de tocar. A tocar as cordas ou noutras partes metálicas da guitarra ou no jack do cabo o ruído torna-se impercetível.

Será de má corrente elétrica da minha casa, falta de ligação à terra? Mau isolamento dos pickups ou falta de terra na guitarra também? Interferência de outros aparelhos? Cabos? Arranjo um noise gate? Não faço ideia... Gravei um video só para dar uma ideia. Desculpem a atrapalhação, mas inclinado com a guitarra ao ombro e a gravar com o telemóvel... Reparem depois de ligar a guitarra o que já se ouve e quando ligo o overdrive... aquilo é normal sem estar sequer a tocar?? Ah e mantenho o volume da guitarra em 5/6, porque senão ainda é pior. Depois também costuma fazer assim um som que parecem faíscas às vezes quando deslizo os dedos pelas cordas.

@Masked Rock: Gain trás sempre ruído, nota-se mais com single coils, mas mesmo com humbuckers está lá.

Questões: Sabes se a casa tem ligação de terra nas tomadas? experimenta na cozinha, onde as máquinas ligam, geralmente é a divisão da casa que tem sempre terra.

Verificares o shielding da guitarra tb não faz mal nenhum, mas apontava mais para a ligação terra das tomadas.

Pois, estou convencido que será mais uma questão de ausência de ligação à terra das tomadas que aumentam o ruído.

Por acaso, pensei nisso ontem depois de gravar o video. Fui experimentar precisamente à cozinha e, de facto, o ruído diminui. Está lá mas não se ouve tanto.

Estou a pensar ir à loja e pedir pra experimentar lá o amp e a guitarra ou ligar a guitarra a outro amp pra ver a diferença em ambas as situações.

Precisas de algo tipo disto:



Instalação elétrica ajuda e shielding também, mas com High Gain tens sempre ruído, dai os Noise Gates

Diferentes equipamentos, guitarras, tipos de pickups, locais, etc vão ter resultados diferentes.
Boa parte da ligação à terra das guitarras em regra é pelo corpo do tocador. Não usar sapatos de sola de borracha, manter as mão em contato com a guitarra e tb um look cool (cabelos no ar), penso eu de que !
O resto não é defeito ... é feitio e personalidade sonora.
Mas isto sou eu que sou de gestão.

falta de ligação a terra (ou a existente ter tricemia 21), maus cabos, computadores, luzes, hi gain, má filtragem da corrente que vai para os pedais, e tantas outras coisas, é tudo motivos para ruídos que incomodam.

Fixe fixe é quando o teu amplificador começar a dar radio

Uma das poucas soluções económicas para minimizar os ruídos e interferências na corrente eléctrica,passa por usar alguns modelos de fichas múltiplas com filtros e circuitos isoladores.Costumam ser vendidos em lojas de informática,e não custam nenhuma fortuna.




Existem em diversos formatos e preços.A solução mais radical,seria o uso de um transformador de relação;são fietos à medida dos consumos e consiste num transformador em que a corrente que entra (230 v) é igual à que sai,mas a soma dos consumos totais em carga é determinante para que seja uma coisa bem feita.