Review: Yamaha AES620.
+4
davidlopes78
Slider56
egiptogrunge
barollo
8 participantes
Página 1 de 1
Review: Yamaha AES620.
Bom dia, minha gente!
Há guitarras que, como se costuma dizer, "caem no goto". Há outras que nem por isso.
Há guitarras que temos durante algum tempo e depois vendemos ou trocamos. Há outras das quais não nos conseguimos separar.
Há guitarras sobre as quais depositamos grandes expectativas; outras que apesar das expectativas, ainda nos conseguem surpreender pela positiva.
Hoje fiz este post para falar de uma guitarra que corresponde às expectativas, mas que as suplanta, mesmo assim: a Yamaha AES620.
Andava com um GAS imenso pelas Yamaha desde há meses. Primeiro foi a SA-15 (que infelizmente terei de vender num futuro próximo), depois os modelos SG - com os quais ainda me "babo" e muito... então a SG 2000 é qualquer coisa de extraordinário... - e finalmente este modelo AES 620, que foi muito badalado há uns anos por causa dos prémios atribuídos - Editors' Pick Award da revistas Guitar Player e Guitar ONE em 2003.
Li muito acerca deste modelo e, apesar de não abundarem as "reviews" deste modelo no YouTube, o facto de ser mencionado em muitos fóruns como uma guitarra consensualmente muito bem conseguida ajudou ainda mais a aumentar este GAS... Felizmente o "cenário" conjugou-se há umas semanas e então fui buscá-la a Aveiro numa 2ªfeira de manhãzinha, o que ainda deu para tomar um café no Fórum e respirar os ares da Ria! o vendedor foi de uma simplicidade, hospitalidade e simpatia extremas - coisa rara hoje em dia! -, ainda pude experimentar em casa dele a guitarra, um pouco empoeirada mas com tudo a 100%. Ainda trouxe uma softcase da TKL e uma strap da Dunlop incluídos no negócio, que bem jeito dão.
Após a limpeza do corpo e escala e a necessária troca de cordas (não trocava de cordas há cerca de 2 anos!), fiz-lhe um setup à minha medida e toca a começar a tocar. Espectacular!
Para quem não conhece este modelo, trata-se de uma solid body, "single cut", produzida pela Yamaha na Coreia / Taiwan sensivelmente durante a primeira década de 2000 (foi descontinuada em 2011?). Corpo e braço em mogno (nato?), flamed maple top, escala em rosewood, 22 frets, 2 humbuckers - Yamaha AlNiCo V? no neck e SD JB na bridge -, carrilhões Grover, 2 controlos de volume para cada um dos pickups e um controlo de tone, inlays em abalone, 3 strap pins (2 colocados em alturas diferentes na base da guitarra, muito prático!) e ponte TOM da Yamaha (que falaremos mais à frente).
Há quem apelide o seu aspecto como "Les Paul like" - não pelo formato single cut, mas pela ponte TOM -, mas, quanto a mim, tem características facilmente identificáveis não só da LP, mas também da Gibson SG - corpo fino, "contornado", leve e muito confortável - e até inclusivamente, por exemplo, das Telecaster - é um modelo "string through".
A nível de acabamentos, esta guitarra é simplesmente divinal; nada foi deixado ao acaso. O flamed maple top tem um aspecto fantástico - a minha é a Flamed Burst - com o "binding" com a madeira exposta a revelar um extremo bom gosto. O hardware é sólido, com os Grover a desempenharem muito bem a sua função, sólidos e fiáveis. Os botões cromados a condizer, muito simples de manobrar. Os ferrules imaculadamente colocados. E, quanto a mim, para fechar em "chave de ouro", a ponte TOM da Yamaha, muito sólida e com uma ligeira curvatura, a fazer lembrar as pontes das "archtop", de muito fácil manuseio e afinação. Estes pormenores fazem toda a diferença e fazem acreditar que quem projectou este instrumento sabia muito bem o que estava a fazer.
Pena é a nut em plástico, mas também não se pode pedir tudo! Algo a trocar no futuro...
A nível de som, só posso dizer coisas boas. Esta guitarra tem tudo, de tudo e dá para tudo! Sem excepções! Vejamos: o pickup do neck, da própria marca, é bastante grave, cheio e cheio de mids. Consoante o gain usado, pode ir facilmente do jazz (com um som denso, quente, saturado de graves) até ao heavy metal - muito "fuzzy" e "dark"! O JB... bem, palavras para quê?! Este pickup é praticamente mais conhecido "que o tremoço", como se costuma dizer. Apresenta-se como um belo complemento, para leads intermináveis e sons mais pujantes e cortantes, óptimo para tudo e mais alguma coisa, especialmente dentro da vertente rock!
Enganem-se os mais cépticos: apesar do seu corpo mais fino, esta guitarra apresenta um sustain bastante considerável, o suficiente para envergonhar muitas LPs! O facto de ser string through também pode ajudar, mas mesmo assim não explica tudo; a construção sólida, com acabamentos irrepreensíveis, ajuda e muito!
Único ponto negativo: os potenciómetros são um pouco fracos, embora façam o seu papel de forma razoável, sem nunca deslumbrar. Assim como a nut, também algo a trocar.
Em suma, uma guitarra que definitivamente para manter; moderna, sólida, irrepreensível e feita para tocar e durar, esta guitarra é simplesmente um instrumento muito bem conseguido. Não admira os prémios ganhos, não admira as críticas favoráveis, esta não engana ninguém: é grande MÁQUINA e convido toda a gente a experimentar uma, se puderem! FABULOSA!
Há guitarras que, como se costuma dizer, "caem no goto". Há outras que nem por isso.
Há guitarras que temos durante algum tempo e depois vendemos ou trocamos. Há outras das quais não nos conseguimos separar.
Há guitarras sobre as quais depositamos grandes expectativas; outras que apesar das expectativas, ainda nos conseguem surpreender pela positiva.
Hoje fiz este post para falar de uma guitarra que corresponde às expectativas, mas que as suplanta, mesmo assim: a Yamaha AES620.
Andava com um GAS imenso pelas Yamaha desde há meses. Primeiro foi a SA-15 (que infelizmente terei de vender num futuro próximo), depois os modelos SG - com os quais ainda me "babo" e muito... então a SG 2000 é qualquer coisa de extraordinário... - e finalmente este modelo AES 620, que foi muito badalado há uns anos por causa dos prémios atribuídos - Editors' Pick Award da revistas Guitar Player e Guitar ONE em 2003.
Li muito acerca deste modelo e, apesar de não abundarem as "reviews" deste modelo no YouTube, o facto de ser mencionado em muitos fóruns como uma guitarra consensualmente muito bem conseguida ajudou ainda mais a aumentar este GAS... Felizmente o "cenário" conjugou-se há umas semanas e então fui buscá-la a Aveiro numa 2ªfeira de manhãzinha, o que ainda deu para tomar um café no Fórum e respirar os ares da Ria! o vendedor foi de uma simplicidade, hospitalidade e simpatia extremas - coisa rara hoje em dia! -, ainda pude experimentar em casa dele a guitarra, um pouco empoeirada mas com tudo a 100%. Ainda trouxe uma softcase da TKL e uma strap da Dunlop incluídos no negócio, que bem jeito dão.
Após a limpeza do corpo e escala e a necessária troca de cordas (não trocava de cordas há cerca de 2 anos!), fiz-lhe um setup à minha medida e toca a começar a tocar. Espectacular!
Para quem não conhece este modelo, trata-se de uma solid body, "single cut", produzida pela Yamaha na Coreia / Taiwan sensivelmente durante a primeira década de 2000 (foi descontinuada em 2011?). Corpo e braço em mogno (nato?), flamed maple top, escala em rosewood, 22 frets, 2 humbuckers - Yamaha AlNiCo V? no neck e SD JB na bridge -, carrilhões Grover, 2 controlos de volume para cada um dos pickups e um controlo de tone, inlays em abalone, 3 strap pins (2 colocados em alturas diferentes na base da guitarra, muito prático!) e ponte TOM da Yamaha (que falaremos mais à frente).
Há quem apelide o seu aspecto como "Les Paul like" - não pelo formato single cut, mas pela ponte TOM -, mas, quanto a mim, tem características facilmente identificáveis não só da LP, mas também da Gibson SG - corpo fino, "contornado", leve e muito confortável - e até inclusivamente, por exemplo, das Telecaster - é um modelo "string through".
A nível de acabamentos, esta guitarra é simplesmente divinal; nada foi deixado ao acaso. O flamed maple top tem um aspecto fantástico - a minha é a Flamed Burst - com o "binding" com a madeira exposta a revelar um extremo bom gosto. O hardware é sólido, com os Grover a desempenharem muito bem a sua função, sólidos e fiáveis. Os botões cromados a condizer, muito simples de manobrar. Os ferrules imaculadamente colocados. E, quanto a mim, para fechar em "chave de ouro", a ponte TOM da Yamaha, muito sólida e com uma ligeira curvatura, a fazer lembrar as pontes das "archtop", de muito fácil manuseio e afinação. Estes pormenores fazem toda a diferença e fazem acreditar que quem projectou este instrumento sabia muito bem o que estava a fazer.
Pena é a nut em plástico, mas também não se pode pedir tudo! Algo a trocar no futuro...
A nível de som, só posso dizer coisas boas. Esta guitarra tem tudo, de tudo e dá para tudo! Sem excepções! Vejamos: o pickup do neck, da própria marca, é bastante grave, cheio e cheio de mids. Consoante o gain usado, pode ir facilmente do jazz (com um som denso, quente, saturado de graves) até ao heavy metal - muito "fuzzy" e "dark"! O JB... bem, palavras para quê?! Este pickup é praticamente mais conhecido "que o tremoço", como se costuma dizer. Apresenta-se como um belo complemento, para leads intermináveis e sons mais pujantes e cortantes, óptimo para tudo e mais alguma coisa, especialmente dentro da vertente rock!
Enganem-se os mais cépticos: apesar do seu corpo mais fino, esta guitarra apresenta um sustain bastante considerável, o suficiente para envergonhar muitas LPs! O facto de ser string through também pode ajudar, mas mesmo assim não explica tudo; a construção sólida, com acabamentos irrepreensíveis, ajuda e muito!
Único ponto negativo: os potenciómetros são um pouco fracos, embora façam o seu papel de forma razoável, sem nunca deslumbrar. Assim como a nut, também algo a trocar.
Em suma, uma guitarra que definitivamente para manter; moderna, sólida, irrepreensível e feita para tocar e durar, esta guitarra é simplesmente um instrumento muito bem conseguido. Não admira os prémios ganhos, não admira as críticas favoráveis, esta não engana ninguém: é grande MÁQUINA e convido toda a gente a experimentar uma, se puderem! FABULOSA!
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Parabéns, bela maquina que aí tens.
egiptogrunge- Guitarrista dedicado
- Post Count : 594
Idade : 36
Localização : Braga
Guitarra : Vintage V100; Epiphone Dot Studio; Fender Squier Standard Tele RW
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 23/01/2013
Re: Review: Yamaha AES620.
Sempre tive boa impressão das Yamaha's e conheço muito bem as SG 700,45 e a famosa 2000.Tive uma SG45L há muitos anos e deixou muito boa impressão.São guitarras muito bem construídas (inclusivamente as Pacifica's),porque a marca, independentemente onde as constrói tem specs mandatórios muito rigorosos,que sem encarecerem demasiado o produtos final,confere-lhes uma qualidade de construção acima do normal.
Não sei se voltaria a comprar outra Yamaha nos tempos que correm,mas se fosse uma SG2000 seria um caso muito sério a ter em conta,mesmo não sendo um adepto natural de humbuckers,salvo muito raras e honrosas excepções...
Excelente review,btw...
Não sei se voltaria a comprar outra Yamaha nos tempos que correm,mas se fosse uma SG2000 seria um caso muito sério a ter em conta,mesmo não sendo um adepto natural de humbuckers,salvo muito raras e honrosas excepções...
Excelente review,btw...
Slider56- ADMINISTRADOR
- Post Count : 11293
Idade : 68
Localização : Almada City and suburbs...
Guitarra : Quite a lot!!!
Guitarrista : Vocal/Ritmo
Data de inscrição : 29/03/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Obrigado egiptogrunge e Slider!
As SG2000 estão a dar comigo em louco. São inacreditáveis a todos os níveis! Além de terem sido desenvolvidas a partir das SG175 com o contributo do Santana (adoro o som deste homem! ), ficaram conhecidas por "Les Paul killers", pois competiam directamente com as LP da Gibson quando sairam - finais de 70s - e para muita gente eram muito melhores (vitória por KO!) que as Gibson da altura!
Deixaram de se produzir, para muita pena minha; foi como as AES620, também acabaram a produção há alguns anos. Algo que me intriga, não só a mim, como a muita gente: porquê? Mesmo com galardões ganhos, este modelo não singrou? Não vendeu o suficiente? Estranho...
PS: está uma SG300 no Olx à venda, mas... não é aquela coisa!
As SG2000 estão a dar comigo em louco. São inacreditáveis a todos os níveis! Além de terem sido desenvolvidas a partir das SG175 com o contributo do Santana (adoro o som deste homem! ), ficaram conhecidas por "Les Paul killers", pois competiam directamente com as LP da Gibson quando sairam - finais de 70s - e para muita gente eram muito melhores (vitória por KO!) que as Gibson da altura!
Deixaram de se produzir, para muita pena minha; foi como as AES620, também acabaram a produção há alguns anos. Algo que me intriga, não só a mim, como a muita gente: porquê? Mesmo com galardões ganhos, este modelo não singrou? Não vendeu o suficiente? Estranho...
PS: está uma SG300 no Olx à venda, mas... não é aquela coisa!
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Espectacular. Parabéns pela aquisição.
davidlopes78- Guitarrista de garagem
- Post Count : 469
Idade : 46
Localização : Vila Verde de Ficalho
Guitarra : Tokai Love Rock, Sterling by Music Man SUB Silo 3
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 21/01/2013
Re: Review: Yamaha AES620.
Que grande guitarra. Também tenho GAS pelas AES620 mas no formato semi-hollow (AES620HB)com acabamento natural.
Além de ser grande guitarra é absolutamente linda.
Além de ser grande guitarra é absolutamente linda.
Ser Bob- Guitarrista dedicado
- Post Count : 552
Idade : 31
Localização : Porto
Guitarra : Mais de 100
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 21/04/2014
Re: Review: Yamaha AES620.
Obrigado!
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Dantes produziam-se guitarras com specs de arrasar a relativamente baixos preços.Não eram própriamente dadas,mas qualquer um com mais ou menos esforço financeiro conseguia comprar uma guitarra decente sem ir à falência.
Nos tempos que correm,as coisas já não são o que eram nem voltarão a ser,e se alguma coisa aprendemos é que,o que interessa é VENDER...VENDER...VENDER...!
Se não atingem os objectivos pré-determinados,cancelam logo a produção e partem para outra,e nem sempre acertam,como bem sabemos.A Yamaha também não escapa à crise global e a tudo o que isso implica,daí terem deslocalizado a produção do Japão para a Coreia e outros países onde os custos de produção são muito menos onerosos.
O Carlos Santana tocou durante muitos anos com Yamaha's SG700,e invarialvelmente ou usava DiMarzio's Super Distortion ou Gibson P.A.F. '57.Os primeiros 15 albuns dele são a prova do que costumo dizer relativamente às guitarras que se produziam naqueles anos e o gear absolutamente neutro,cru e eficaz,sem mariquices nem emulações nem artifícios extras.Era guitarras,pedais cabos e amplificação a doer!!!
Bons tempos...
Nos tempos que correm,as coisas já não são o que eram nem voltarão a ser,e se alguma coisa aprendemos é que,o que interessa é VENDER...VENDER...VENDER...!
Se não atingem os objectivos pré-determinados,cancelam logo a produção e partem para outra,e nem sempre acertam,como bem sabemos.A Yamaha também não escapa à crise global e a tudo o que isso implica,daí terem deslocalizado a produção do Japão para a Coreia e outros países onde os custos de produção são muito menos onerosos.
O Carlos Santana tocou durante muitos anos com Yamaha's SG700,e invarialvelmente ou usava DiMarzio's Super Distortion ou Gibson P.A.F. '57.Os primeiros 15 albuns dele são a prova do que costumo dizer relativamente às guitarras que se produziam naqueles anos e o gear absolutamente neutro,cru e eficaz,sem mariquices nem emulações nem artifícios extras.Era guitarras,pedais cabos e amplificação a doer!!!
Bons tempos...
Slider56- ADMINISTRADOR
- Post Count : 11293
Idade : 68
Localização : Almada City and suburbs...
Guitarra : Quite a lot!!!
Guitarrista : Vocal/Ritmo
Data de inscrição : 29/03/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Acredita! Adoro o som do Santana dos inícios; começou por usar Gibson SG e LP, e depois avançou para as Yamaha's... no início dos anos 80 foi a bandeira da PRS, até hoje. Os Mesa Boogie também ajudaram, grandes amps!
E é o som dele: guitarrão + amplificadão = SONZAÇO! Eheheheh (e muitas unhas, resmas de kits de unhas... )
E é o som dele: guitarrão + amplificadão = SONZAÇO! Eheheheh (e muitas unhas, resmas de kits de unhas... )
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Nem mais!!!!
Se eu tivesse espaço para ter gear a doer,já tinha armado um half-stack à base de Sovtek's MIG 100 ou 50 com a 4X12" da ordem,ou então os célebres Kustom Tuck'N'Roll que o bom do John Fogerty usava...
Se eu tivesse espaço para ter gear a doer,já tinha armado um half-stack à base de Sovtek's MIG 100 ou 50 com a 4X12" da ordem,ou então os célebres Kustom Tuck'N'Roll que o bom do John Fogerty usava...
Slider56- ADMINISTRADOR
- Post Count : 11293
Idade : 68
Localização : Almada City and suburbs...
Guitarra : Quite a lot!!!
Guitarrista : Vocal/Ritmo
Data de inscrição : 29/03/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
parabens pelo brinquedo , tem um aspeto magnifico ,á uns messes toquei numa penso que sg 2000, que guitarrão de respeito
guitargold- Guitar GOD
- Post Count : 5343
Idade : 33
Localização : Baixo Alentejo
Guitarra : Epiphones, Squiers, Corts, Teisco, Vintage e mais algumas coisas...
Guitarrista : Vocal/Lead
Data de inscrição : 17/05/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
ui, eu nem toquei em nenhuma e aquilo já me tira do sério!
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Pois é o problema delas, depois de lhe pegares não a queres largar ...
Mas acho que essa tua também deve ser assim
Mas acho que essa tua também deve ser assim
guitargold- Guitar GOD
- Post Count : 5343
Idade : 33
Localização : Baixo Alentejo
Guitarra : Epiphones, Squiers, Corts, Teisco, Vintage e mais algumas coisas...
Guitarrista : Vocal/Lead
Data de inscrição : 17/05/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Algo que me intriga, não só a mim, como a muita gente: porquê? Mesmo com galardões ganhos, este modelo não singrou? Não vendeu o suficiente? Estranho...
É simples..
Podes ter a melhor guitarra do mundo ao preço da uva mijona mas se ela não estiver inserida na marca certa para a sua gama, vai dar prejuízo.
Tivessem essas Yamaha escrito "Gibson" no headstock e concerteza a história seria outra.
kouros- Guitar GOD
- Post Count : 3056
Idade : 40
Localização : Alverca
Guitarra : Sim
Data de inscrição : 13/06/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Exacto, kouros! Não duvido nada!
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Exacto, kouros! Não duvido nada!
...da mesma forma que não ficaria espantado se a marca fosse Fender e também cancelassem a produção.
kouros- Guitar GOD
- Post Count : 3056
Idade : 40
Localização : Alverca
Guitarra : Sim
Data de inscrição : 13/06/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Essa escapou-me...
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Essa escapou-me...
Em vez de Yamaha, Fender = mesma situação.
kouros- Guitar GOD
- Post Count : 3056
Idade : 40
Localização : Alverca
Guitarra : Sim
Data de inscrição : 13/06/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Sim, isso eu percebi... mas referes que se fosse Gibson, a história seria outra. Porque é que com a Fender seria como a Yamaha? Houve situações destas no passado?
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Quando pensas em Fender vem-te automaticamente à cabeça alguma guitarra minimamente parecida com a Yamaha AES?
Nem que tivesses uma única companhia dona de todas as marcas do mundo, se não colocasses as guitarras certas debaixo da marca certa, vendias na mesma mas se estivessem na marca certa concerteza o lucro (vendas) seria MUITO superior.
A Kramer é actualmente da Gibson mas se no headstock estivesse escrito Epiphone, o público alvo (que curtem Kramer) passaria ao lado e o público que acompanha a Epiphone também.
Se não me engano, Jackson, Charvel e EVH é tudo Fender... mas certamente ninguém quer comprar nenhuma dessas 3 marcas com o logotipo da Fender nem vice versa.
Nem que tivesses uma única companhia dona de todas as marcas do mundo, se não colocasses as guitarras certas debaixo da marca certa, vendias na mesma mas se estivessem na marca certa concerteza o lucro (vendas) seria MUITO superior.
A Kramer é actualmente da Gibson mas se no headstock estivesse escrito Epiphone, o público alvo (que curtem Kramer) passaria ao lado e o público que acompanha a Epiphone também.
Se não me engano, Jackson, Charvel e EVH é tudo Fender... mas certamente ninguém quer comprar nenhuma dessas 3 marcas com o logotipo da Fender nem vice versa.
kouros- Guitar GOD
- Post Count : 3056
Idade : 40
Localização : Alverca
Guitarra : Sim
Data de inscrição : 13/06/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Sim, por esse ponto de vista tens razão. Mas acabar a produção de alguns instrumentos não acho que esteja somente ligado a isso.
Por exemplo, a Yamaha produziu as SGs, que tiveram sucesso e uma catrefada de modelos, e de repente acabaram. Sempre foram vistas como boas guitarras... será que o mercado estagnou e não havia interesse? Ou o lucro não justificava o investimento?
No fim de contas, o pilim é que conta... se as contas não são atractivas, fecha tudo. E se calhar foi o que aconteceu com este e muitos outros modelos.
Por exemplo, a Yamaha produziu as SGs, que tiveram sucesso e uma catrefada de modelos, e de repente acabaram. Sempre foram vistas como boas guitarras... será que o mercado estagnou e não havia interesse? Ou o lucro não justificava o investimento?
No fim de contas, o pilim é que conta... se as contas não são atractivas, fecha tudo. E se calhar foi o que aconteceu com este e muitos outros modelos.
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Re: Review: Yamaha AES620.
Marcas que têm modelos de todos os tipos são normalmente vistas com que olhos?
Acabam por nem ser carne nem peixe e é claro que o público não aprecia muito isso.
Venderes coisas para todos os gostos debaixo de uma só marca é na verdade um tiro no pé, por isso é que eles tem de ter cuidado com essas coisas e tomar esse tipo de decisões.
Acabam por nem ser carne nem peixe e é claro que o público não aprecia muito isso.
Venderes coisas para todos os gostos debaixo de uma só marca é na verdade um tiro no pé, por isso é que eles tem de ter cuidado com essas coisas e tomar esse tipo de decisões.
kouros- Guitar GOD
- Post Count : 3056
Idade : 40
Localização : Alverca
Guitarra : Sim
Data de inscrição : 13/06/2010
Re: Review: Yamaha AES620.
Na minha experiência, já toquei em algumas Yamaha e sou dono de uma, a Yamaha é uma marca que nunca experimentei uma má guitarra, são guitarras confortáveis, bem construídas, com um bom som e os braços são excelentes, na minha opnião! Parabéns Barollo pela bela guitarra que aí tens!
ElBarulhento- Aprendiz de guitarra
- Post Count : 58
Idade : 38
Localização : Planeta Terra e Arredores
Guitarra : HB LP 450 Plus, HB TE-52, HB TE-30; Yamaha RGX 220; Vintage Zip
Guitarrista : Ritmo
Data de inscrição : 23/09/2015
Re: Review: Yamaha AES620.
Obrigado! É realmente FANTÁSTICA!
barollo- Guitar Hero
- Post Count : 1673
Idade : 45
Localização : Porto
Guitarra : Gibson Les Paul Standard '04; Gibson Les Paul Standard '95; Gibson Les Paul Classic 1960 '92; Gibson Les Paul Junior '15; Gibson SG Standard '95; Gibson ES335 '13; Gibson J-45 '15; Martin D1-12 '96.
Guitarrista : Indefinido
Data de inscrição : 05/02/2011
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|